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quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Quando o problema é o Congresso!

Não se trata de uma afirmação vazia ou uma  campanha tendenciosa contra o Legislativo, mas um chamado a um olhar mais crítico pela sociedade e setores destas que desejam, desenvolvimento, melhorias das condições sociais e de vida para os brasileiros, e uma maior estabilidade política e econômica que propiciam um futuro bom para o Brasil.

 

Ala da PGR cobra pente-fino em emendas Pix em todo o país… - UOL 27.08.2024 

Lula: É muito dinheiro para emendas sem critério - CNN 15.08

STF reafirma que emendas Pix têm de ser transparentes e rastreáveis - STF 08.08 

Emendas pix abastecem prefeituras de pais, irmãos e esposas de deputados - Veja 30.06.2024 

 

Quando então o problema se torna o Congresso? 

Essa resposta exige muita serenidade e cuidadosa avaliação,  de inúmeros prismas e pontos a serem elencados e considerados. Não é simples e objetiva, reflexão e clara percepção do que seriam os problemas, associados concepção do que seria bom para nós enquanto povo, também é necessária, inclusive com alguma subjetividade ou viés que defina o conceito de bom, aceitável e desejável pelo espectro mais amplo da população brasileira, mesmo que nem sempre seja este o caminho a seguir e o exigido. Mas é possível ainda assim, e sem todos estes aspectos mencionados, mostrar e  analisar problemas e situações atuais que apontam, ou fazem dos congressistas e do Congresso, um problema significativo a superar (algo que não é novo nem recente, mas ganha maior importância no atual contexto), e se observa a partir de decisões e posições que interferem nas condições e ações para implementar melhorias importantes para um Brasil altivo, desenvolvido, sustentável sob vários aspectos e mais justo socialmente.

Que contexto estamos considerando? Um em que a afirmação e autodeterminação dos povos e de um país enquanto nação e povo é ainda mais exigido, com ameaças e interesses de potências e grupos de países, mais intensos e presentes influenciando muito no posicionamento e no futuro do Brasil, em suas escolhas e objetivos rumo ao crescimento e afirmação no mundo e como potência regional, politica, econômica e socialmente falando, não apenas num breve intervalo de tempo, nem de forma contida ou ofuscada, e logo após um breve retrocesso social e de indicadores também econômicos associado a um desgoverno de extrema direita que chegou inclusive a comprometer pilares da democracia e das instituições e poderes constituídos, algo grave e que repercute ainda hoje e prejudicou visivelmente o país, durante um período recente e cujas as sequelas ainda persistem e nos afetam muito, sobre vários prismas e ponto de vistas.

Considerado o contexto é preciso elencar alguns dos problemas que achamos significativos, e tem profunda relação com o Congresso e suas atribuições e competências, ou desvios destas que representam em si as dificuldades que estes geram ao nosso sistema e a nossa sociedade e país. 

 

Plenário da Câmara dos Deputados
Seção na Câmara dos Deputados - Obtidos do sítio da Agência Brasil


 

Mestre em ciência política explica as emendas pix: “excrescência absurda” - Jornal GGN 27.08

Emendas parlamentares pioram execução das políticas, diz especialista - Agência Brasil 24.08 

Emendas: 90% dos recursos vetados eram de ministérios do Centrão - Metrópoles 04.02.2024 

O centro ideológico versus o “centrão” fisiológico  . - Gazeta do Povo 22.10.2023 

 

Um dos problemas mais evidentes diz respeito ao comprometimento da representatividade do Congresso, tanto na Câmara dos Deputados como no Senado Federal, e de uma forma ainda maior na Câmara, algo que não é novo como já falamos, mas que se torna ainda mais evidente, e também mais nocivo e difícil. Não tem haver com o número de parlamentares, regiões ou até mesmo linha política necessariamente, mesmo já considerando uma forte representação de alguns setores ou grupos (como bancada do agro, evangélica, da bala, etc...), que indicam uma concentração de poder, corporativismo e "elitismo", e na existência de anomalias no sistema eleitoral e de acesso ao Congresso (marcado pela força econômica e social de alguns grupos, partidos e pessoas), o que em si já é um importante e grande problema na capacidade de fazer do Congresso um instrumento adequado de representação e transformação da sociedade e do país, na direção de um futuro melhor e mais justo para todos, de forma sustentável e duradoura. É claro o descompromisso dos senhores parlamentares quando a questão diz respeito a seus interesses potencializados na atual legislatura, nada e nem ninguém os param, não há comprometimento com suas bases e nem com posições ou questões ideológicas. Primeiro eles, seus interesses e suas estruturas e máquinas eleitorais, sua trajetória e interesses muito além dos políticos legítimos. Agem como uma massa amorfa (sem formas ou modelo), ignoram a representatividade seus eleitores, compromissos, promessas e até suas organizações partidárias e seus locais de atuação constitucionais, para em grupos muito além dos seus tradicionais, sem barreiras de pensamento políticos (ausentes ou ignorados), que não tem relação ou vínculo com esquerda, com direita, centro, extremos ou progressistas, e junta um multidão de políticos em uma bandeira sem representatividade, por poder e uso de recursos públicos descaradamente e para fins escusos, em grandes blocos ou maiorias, sem receios de estar unidos para disseminar irregularidades, ou situações que mascaram crimes e corrupção mas que toda grande  aglutinação parlamentar de deputados e senadores (que extrapolou o político) e vai além do fisiologismo, beirando a "formação de quadrilha", a chantagem, a coerção de poderes e a invasão de competências para lucrarem e em causa própria, como nos recentes jogos com o orçamento impositivo, emendas de relator, ou emendas pix's, que prejudicam a sociedade sem destino adequado ou transparente, controles e garantias, e que transformam recursos do orçamento (que deveriam ser usados pelo governo para bem da sociedade), em motivo de coerção pelos políticos, apropriados e até com evidências de mal uso, sem pudores e diante de todos, sendo motivos de retaliações inconstitucionais dos parlamentares contra o Judiciário (como as levantadas após as adequadas decisões do ministro Flávio Dino, que irritou Lira, Pacheco, e congressistas)  e contra o Executivo (que tenta parar as abocanhadas dos deputados e senadores senadores), e após estes tentarem relembrar suas excelências, dos limites constitucionais, das atribuições excedidas pelos membros do Congresso defensores das práticas amplificadas e estimuladas no governo Bolsonaro, e das quais os legisladores não querem se afastar e pelo contrário ampliam cada vez mais num apetite nocivo descarado. O que vem ocorrendo não tem vínculos com nada que se relacione a representatividade e atribuições dos senadores e deputados, mas com um enorme e provável bando de delinquentes que está descontrolado e causam enormes problemas de potencial destrutivo, e fora de qualquer perspectiva de equilíbrio e sustentabilidade para o futuro desejado de uma sociedade e país melhor.

 

CCJ avança com pacote de retaliação ao STF, mas governo adia votação - Correio Braziliense 27.08.2024

Projetos que limitam ação do STF avançam na Câmara dos Deputados - Agência Brasil 27.08.2024

Exclusivo: mais de cem deputados são investigados ou réus criminais. Confira os nomes e os processos Carlos Lins - Congresso em Foco 06.06.2024

PL tem 35 deputados réus em ação penal ou investigados, um terço da bancada - Congresso em Foco 05.06.2024

Congresso mantém veto a dispositivo que criminalizava a disseminação de fake news em eleições Fonte: Agência Câmara de Notícias 28.05

Improbidade, corrupção e os quatro gargalos das Emendas Pix - Conjur 18.11.2023


Aliás, a voraz disposição dos políticos no Congresso, em sua grande maioria, tem dado a outros enormes problemas, sendo a falta de aderência aos limites constitucionais e as suas atribuições parlamentares outro grande problema que se ampliou sobre a influência e contaminação da gestão Bolsonaro, onde tudo o que era ilegal era normal, sem respeitos aos limites legais e a concepções que pressupõem balizadores institucionais e regras inalteráveis para manutenção do Estado de Direito, das cláusulas pétreas e o respeito aos fundamentos que sustentam as bases de uma democracia, que não deveriam ser reféns ou alvo de maiorias de ocasiões e dos suspeitos interesses de parlamentares envolvidos em processos e crimes, até contra a democracia e as instituições. A falta de limites e cobranças reais com punições ou estabelecimento de limites legais dentro do Congresso, contra quem fere a Lei, comete abusos e ameaças está ampliada e mais clara agora as vias das eleições e mudanças de lideranças do Congresso, de forma mais intensa e evidente desde os idos da ascensão do bolsonarismo com bússola  no país. Não são só parlamentares de tornozeleiras, ou presos e no mandato como parlamentares, como se nada disso fosse um absurdo aceito e garantido pelos presidentes e a cúpula das casas no Congresso.  Tem dezenas de deputados e senadores em seus mandatos e nada de concreto se faz contra eles se não no Judiciário e graças a atuação de ministros como Alexandre de Moraes (alvo de muitos destes acusados de crimes sérios e de outros políticos e suas manobras escusas, como a tentativa de afastamento do ministro). Deputados e senadores envolvidos em atos e ações temerosas e ilegais ou golpistas e que atentaram contra democracia e as instituições, que culminaram no 8 de janeiro de 2023 no golpe fracassado e nos ataques as instituições e poderes, ou na proliferação de mentiras e fake news, como as atribuídas a Damares, senador do Val e Flávio Bolsonaro, deputada Carla Zambelli, Bia Kicis, Eduardo Bolsonaro, ou Clarissa Tércio dentre outros que não foram devidamente tratados no Congresso. Para além destes o caso do deputado Brazão do Rio de Janeiro e o seu provável envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, é um exemplo absurdo da impunidade no como o corporativismo sem limites dos parlamentares, blindam e protegem quem comete crimes mas integra os grupos parlamentares.  São cerca de 111 deputados respondendo por crimes e à frente de seus mandatos, num exemplo de total desrespeito do parlamento com a sociedade e que vale tudo. Quando é para sobreviver e proteger mutuamente vemos estes até tentando perseguir juízes e ministros, ou tentando criar leis que beneficiam seus ilícitos e crimes de forma explicita, sem limites e numa inversão de valores e para além de seus cargos e atribuições ou poderes, gerando conflitos e episódios preocupantes. Até eximir responsabilidades de quem usa mentiras em redes sociais, ou evitar punições a quem estimula ataques aos poderes com fake news, transformando a internet em terra sem lei e que pode tudo, eles fazem para assim influenciar eleitores, enganar, e garantir seus interesses e seus objetivos acima dos interesses do povo. Um mau exemplo que se reproduz nos estados por todo país, e um problema com o qual os poderes precisaram lidar com mais contundência.


Congresso promulga emenda com perdão a partidos e nova regra para candidaturas de negros - Conjur 23.08.2024

Conselho de Ética aceita pedidos e abre processos contra cinco senadores Fonte: Agência Senado 09.07

Moraes retira sigilo de inquérito sobre atos antidemocráticos - Congresso em Foco 07.06  

Manutenção da prisão de Chiquinho Brazão reacende disputa entre Padilha e Lira - CNN 11.04

 

Por fim e não que os problemas causados pelos congressistas brasileiros acabem por aqui, e conjuntamente com a ausência de limites ou a não conformação dos parlamentares as regras legais e constitucionais, e as evidente distorções praticadas pelo plenário amorfo, com  comportamento desprovido de princípios e representatividade legítima (uma vez que uma grande maioria para além do Centrão, representam apenas eles mesmos e seus interesses mesquinhos), e não agem segundo as atribuições do Congresso e dos cargos que ocupam, em muitas e muitas circunstâncias. É preciso destacar outro grande problema visto de forma ainda maior a partir da legislatura  anterior, onde o extremismo de direita ultrapassou limites constitucionais (que preveem garantias e direitos inalteráveis e essenciais a minorias, ou setores e parcelas da sociedade, a exemplo dos povos indígenas)   e tencionou muito as relações com segmentos sociais importantes e com instituições públicas e outros poderes da república. Esse aspecto é dramático por ameaçar direitos de minorias (como se maiorias de ocasião tivessem poderes para tanto, e não houvesse regras para conter estes excessos retrógrados), a partir de ações legislativas impulsionadas ou não por intenções criminosas e interesses duvidosos ligados à direita, ao bolsonarismo, e grupos de influência poderosos, que tiveram suas pautas priorizadas e alçadas até contrariando princípios constitucionais, que necessitaram ser protegidos no judiciário em especial no STF, mas não exclusivamente. Problema que persiste hoje e mais fortemente, e caracteriza o Congresso como extremamente conservador e até mesmo retrógrado, num descompasso nítido com a atualidade, com as necessidades essenciais da maioria da população (em especial os mais carentes e esquecidos), com sustentabilidade e projetos de futuro para um país  desenvolvido, sólido e justo, que se veem distantes diante dos problemas criados pela configuração e conduta atrasada do Congresso, ao deliberar sobre questões ambientais flexibilizando controles perigosamente, ao precarizar leis que deveriam controlar à venda de armas, e não priorizar investimentos públicos com transparência e eficácia e de forma adequada, fomentando clientelismo, prováveis atos de clientelismo e corrupção, ou de concessão de privilégios à poucos, ou em outras situações, questões e aspectos que caberiam ao Congresso solucionar ou propor medidas equilibradas e em acordo com os princípios constitucionais, que asseguram proteção e dignidade individuais e coletivas, e meios mínimos e adequados de vida, trabalho, educação, saúde, moradia, segurança, representação e relações sociais; que infelizmente tem sido ameaçados e atacados escandalosamente, mesmo dentro do Congresso e por iniciativa dos políticos.

 

Saidinhas e outras derrotas mostram impotência do governo frente a Congresso conservador; emendas e cargos não mais garantem base - G1 29.05.2024  

Congresso conservador trava medidas trabalhistas, diz ministro - Folha UOL 01.05.2024


O Congresso deveria ser a casa do povo e atuar em prol deste, ser um bom exemplo segundo a Constituição e atuar em harmonia com os poderes, para solução dos problemas do país e em prol de uma sociedade mais justa, desenvolvida, melhor e com um futuro de realizações e sustentável sobre todos aspectos, econômicos, políticos e ambientais inclusive, e não ser mais um grande problema a superarmos em favor de um Brasil que precisamos e merecemos.

 

Em tempo recorde, Alerj e Castro aprovam 'emendas Pix', sem critérios de transparência estabelecidos pelo STF - G1 27.08 

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

O Brasil irá resistir?

A frase que serve de título tem sua conotação bem ampla, mas aqui usamos para enfatizar uns poucos aspectos sociais, políticos e econômicos, que acreditamos mereçam destaque no momento, também pelos impactos externos e internos, na sociedade e nos projetos de governo em prol desta e do crescimento do Brasil.

No cenário interno, e relevante do ponto de vista político e social, tem a aproximação das eleições municipais, o que além de por em destaque os problemas e demandas legítimas das populações, dar lugar a manobras de interesses poderosos, com alguns grupos políticos retomando ações de desinformação e fakenew's, espalhando mentiras para emplacarem seus candidatos nas disputas à vagas nas prefeituras e câmaras. Como vimos em outros pleitos, alguns políticos e candidatos apostam até mesmo em campanhas violentas, na desinformação, e nos ataques a pessoas e instituições como instrumentos eleitorais, amplamente usados nas mídias sociais, que já causaram até uma tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, com sérios riscos a democracia, e que persistem graças as omissões e interesses pouco saudáveis dos políticos e partidos que não punem quem age assim, nem aprovarem projeto que previa punições adequadas. A perguntas que fica é: nossa democracia irá resistir aos ataques e manipulações do povo, no intuito de eleger pessoas sem escrúpulos e sem um processo adequado, por meio de mentiras, apenas para garantir status e interesses de uns "poderosos"?
 
 
 
 
 

Relacionado aos grupos de interesses que nós mencionamos antes, há outras questões que envolvem o Congresso e setores da sociedade que se beneficiam de manobras e lobbies, que envolvem políticos que priorizam seus próprios interesses, usando dos anseios coletivos e das populações necessitadas e prejudicadas, para barganha com governo apoios ou óbices a ações que poderiam beneficiar o país, mas que são postas em segundo plano ou são alvos de ilegalidades e "chantagens" por parlamentares, partidos e grupos, com sérios riscos a sociedade e a economia do país, e em meio a conflitos com o governo, ou instituições como o STF, podendo até resultar em consequências para projetos e a administração pública, atingindo negativamente o ciclo de desenvolvimento e recuperação econômica e social, iniciado no governo Lula. Um bom exemplo dos riscos impostos, estão  presentes em atitudes do Congresso, como as dos líderes Arthur Lira ao supostamente retaliar o governo e pautar votações que prejudicam o povo, a chamada "pauta bomba", só pra fazer valer as ditas "Emendas PIX", que não exigem informações de onde serão usados os recursos nem quem as destinou, e são tidas como inconstitucionais pelo Supremo. O outro tema cabeludo, é o abacaxi da desoneração fiscal de alguns setores da economia, patrocinado por Rodrigo Pacheco, sem benefícios evidentes a maioria da população, prejudicando as contas públicas, segundo alguns, supostamente para assegurar sua sucessão na presidência do Senado e algum capital político.
 
 
 
 
 
 
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira
Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

 
 
 
 

Merece atenção também as questões relativas as fortes pressões internacionais, que envolvem interesses americanos e de alguns europeus, como França, Inglaterra, e Alemanha, principalmente, que se opõem aos do Brasil encabeçado pelo governo Lula, como forma de submeter nosso país a uma posição subalterna e dependente, e envolvem temas como, posições brasileiras em prol do multilateralismo e o fim da paridade do dólar como moeda, e da hegemonia americana, com foco no desenvolvimento dos BRICS e outros mecanismos como o MERCOSUL. Também estão em jogo a autonomia e autodeterminação dos povos em questões que envolvem Venezuela e suas eleições, onde o Brasil atua com moderação, distante das posições extremas, sejam mais próximas ao fascismo de direita ou de governos guiados pelo capitalismo financeiro e de mercado, que permeiam governos da Europa ou da miopia de alguns de extrema esquerda em países menores. Algo parecido ocorre no tocante ao genocídio praticado por Israel em Gaza, que o Brasil sabiamente denuncia e condena, enquanto vê os Estados Unidos protegendo insanamente os interesses do agressor de inocentes, Israel e o governo Netanyahu. Não ficam de fora as pressões exercidas pela Alemanha, tentando mudar a posição brasileira, deslocando-nos em prol da Ucrânia e de uma intervenção no conflito com a Rússia, algo que contraria a tradição brasileira de não fornecer armas e buscar soluções pacíficas para os conflitos. E a pergunta cabe também aqui, o governo Lula e o Brasil irá resistir as investidas internas e externas, contra nossa política de respeito à paz, aos povos e sua autodeterminação e soberania? Nós torcemos que sim!
 
 
 
 
 
 

São questões cruciais que afetam o Brasil, bem como o projeto de futuro do governo Lula, em favor de nosso desenvolvimento e nosso povo, e precisam ser de conhecimento e domínio de nossa sociedade, como força capaz de influir nas dinâmicas e situações, para bem de todos nós e da nossa nação.