O Brasil viveu décadas de imobilismo e retrocesso político, econômico, no desenvolvimento, na saúde, na educação além de social e moral, durante um longo período sobre o comando de partidos e pessoas, algumas das quais ainda em ação e a serviço de interesses internacionais e de uma pequena elite de nacionais.
Isto foi notório e trágico como atestam muitos que releem nossa história como "nação livre"!
O atraso brasileiro sempre repercutiu drasticamente nas camadas inferiores da sociedade e elevou em muito o grau de desigualdades sociais, a despeito do favorecimento de grupos seletos que passaram a se aproveitar desta condição de vida desigual.
Permaneceu assim até que os ventos da esperança e da mudança surgissem com a eleição de Lula e sua posse em 2003. E de fato muita coisa mudou para melhor para os que antes eram esquecidos.
É mesmo a corrupção que deixa a elite brasileira furiosa? (Pragmatismo Político 12.03.2015)
As mudanças contudo não afastaram os que antes tinham comprometimento com interesses como os do EUA e seu projeto para América Latina, dependente e submetida a governantes e estruturas corruptas que beneficiaram as multinacionais e empresários inescrupulosos além de alguns países.
A ameaça oriunda do PT não existe em face dos fatos distorcidos e da corrupção apregoada, pois o passado do Brasil atesta isto, assim como a forte ação corporativista apoiada por alguns setores internacionais para criminalizar o PT e destruir a capacidade de governança do Governo Dilma. São as possibilidades de mudança e correção de distorções históricas que sempre foram úteis aos que são representantes do conservadorismo (no PSDB, no DEM, PPS, em parte do PMDB e outros) estreitamente ligados a prática do toma-lá-dá-cá de décadas no mínimo.
Associação vê risco ao pré-sal e pede anulação de duas leis fluminenses - EBC 29.02.2016
Por 33 votos a 31, Senado mantém entrega acelerada do pré-sal às multinacionais - RBA 24,02,2016
Feghali: Petrobras é do povo. Não do Cerra - Conversaafiada 24.02.2016
WikiLeaks: as conversas de Serra com a Chevron sobre o pré-sal - Jornal GGN 13.12.2010
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Senador José Serra - MOREIRA MARIZ/AG. SENADO Portal RBA |
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Não é à toa que medidas estão em curso para impor uma agenda de retrocessos, com destruição de empresas públicas, apropriação de recursos como o petróleo, e esfacelamento de políticas sociais e retomadas de posturas vencidas por um breve período como a destinação de mais recursos para programas sociais e aprovação de garantias individuais e sociais mais justas e igualitárias, a exemplo das que tentam destruir como na precarização da CLT e terceirizações.
A agenda inclui forte ação conservadora no Congresso e imposição de atrasos e retrocessos que criam ambientes políticos semelhantes ao vividos no passado, assegurando a estrutura de poder que tem mantido partidos fisiológicos e caciques como os do PMDB de Cunha e outros.
E não podemos esquecer que a agenda de retrocesso também atingiu as instituições republicanas e que deveriam zelar pela sociedade, aliás algumas delas tem prestado enorme deserviço a nosso povo e nosso país. Há ameças que hoje atingem as garantias individuais e a justiça, e o MP, a Justiça como um todo e instituições como a PF, TCU e mesmo o STF estão deixando a desejar e sem a resposta adequado, e se falarmos de parcialidades nestes ou em meio a sociedade civil como seguimentos da imprensa altamente comprometida com seus barões, a coisa descamba de vez,
Intelectuais e artistas defendem projeto popular e repudiam perseguição a Lula - JB 27.02.2016
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É preciso estarmos vigilantes pois não são apenas reputações e instituições que sofrem as ameaças, mas todo o futuro do nosso país sem as amarras e obrigações que nos colocavam de joelhos diante de nações do mundo.