Após as sucessivas derrotas eleitorais dos tucanos, parece que desta vez decidiram dar vazão a projetos ainda mais oportunistas e pouco louváveis.
Desde o fim das apurações que asseguraram a vitória do PT e de Dilma, mas principalmente das forças sociais de sustentação do atual governo, que tucanos, com seus aliados políticos e desafetos dos trabalhadores, juntamente com setores e segmentos reacionários da sociedade brasileira, muito dos quais ligados aos eventos antidemocráticos que causaram enormes prejuízos a nação num passado não muito distante, e representados dentre outros por influentes personagens do capital financista nacional, veículos e representantes da mídia rotulada como PIG (Partido da Imprensa Golpistas), ruralistas. setores do empresariado, alguns generais de pijama, e outros membros das antigas elites. Estão outra vez agrupados e bombardeando por todos os lados o processo eleitoral recentemente concluído, também o governo que se reorganiza, e principalmente a sociedade brasileira que garantiu com seu voto a reeleição de Dilma. Estes inconformados e ressacados, com seu esforço deplorável tentam emplacar um 3º turno para de alguma forma atrapalharem as ações do governo, a própria governabilidade, e até se habilitarem a aventuras mas nocivas, com um golpismo midiático e político que repercuti sobre as estruturas do poder e a sociedade, e contra a democracia.
Alguns dos capítulos recentemente encenados pelos atores golpistas podem ser vistos em algumas das abordagens que selecionamos para evidenciar, e por meio das opiniões e reações de setores da sociedade brasileira com maior responsabilidade social e política.
Foto reproduzida da página O terror do Nordeste |
Foto portal Paulo Moreira Leite |
Tons golpistas - Paulo Moreira Leite 05.11
Lamentavelmente as cores partidárias estão presentes em instituições e locais que não deveriam, ao menos da forma que estão sendo vistas as manifestações de desrespeito ao voto da maioria, e mesmo das estruturas da democracia. Há exageros intencionais com propósitos poucos claros, ao menos no que se refere ao posicionamento parcial e partidários de alguns "notáveis" ou não.
Neste sentido merecem repúdio declarações tendenciosas feitas pelo ministro Gilmar Mendes do STF, aliás um juiz envolvidos em muitas e desagradáveis situações polêmicas.
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Coisas absurdas como estas, "afirmações amedrontadoras", tornam-se temerosas pelo fato de ter vindo de um magistrado da alta corte, e claro, por serem totalmente desprovidas de amparo na realidade numa clara declaração de cunho político partidária. Gestos como de Mendes são um desserviço a nação.
Fatos tão desequilibrados ajudam a sustentar uma campanha mentirosa, que integra a chamada mídia golpista, políticos de oposição e setores reacionários, numa tentativa sistemática de provocar um desenrolar pouco saudável no pós eleição, que paralise o governo, ou os torne ainda mais refém de grupos fisiologista, e numa hipótese mais extrema algo que permitam estes inconformados derrotados, patrocinar uma aventura política por meio da desinformação da sociedade e campanhas caluniosas que alimentem ações sectárias e outras maldades.
Nós já nos referimos a alguns destes em publicações anteriores.
A presidenta Dilma foi reeleita, mas precisa estar muito próxima as forças sociais que a elegeram para barrar os golpistas, por meio de ações concretas de proteção das instituições, quebra de monopólios e privilégios, e através de uma gestão sóbria e pautada por prioridades que assegurem a continuidade dos avanços sociais no Brasil. Deve ter muito cuidado com o pragmatismo de políticos e auxiliares, e também "aliados", não perdendo o foco das transformações esperadas mesmo as que se encontram em curso há alguns anos. É preciso no entanto firmeza na condução e enfrentamento dos problemas, não se deixando acoar pelos discursos hipócritas e pelas campanhas golpistas de alguns, sabendo que diferentemente de outros momentos não se trata apenas de reflexos das campanhas derrotadas, como algo temporário, pelo contrário é sintoma de pouco respeito ao processo democrático por parte de tucanos e seus aliados, e um gesto de um opção por postura fascista, pela qual almejam enfraquecer o governo e assim usaram desta estratégia mesquinha e distorcida baseada na hipocrisia, na mentira e no terrorismo político, para atingirem seus intentos. É algo que deve ser enfrentado durante todo o segundo mandato, sem a ilusão de que os opositores que fazem uso destes artifícios podem ser encarados como mero atores políticos, na verdade já extrapolaram a esfera do legítimo e aceitável, e se lançaram em projetos que beiram a ilegalidade, em especial quando fazem uso de instrumentos e meios (de forma abusiva e criminosa) como os que ficam evidentes em algumas matérias recentes.
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São fatos tão graves que já se manifestam de forma perigosa entre pessoas e instituições que deveriam, guardar os princípios da sobriedade, da imparcialidade, da veracidade e isenção de apurações no intuito de assegurar os interesses da sociedade brasileira e resguardar e aplicar as Leis.
Ao contrário do que se pode alegar sobre a liberdade de expressão, servidor público, sejam eles de que nível for, ou vinculados a administração direta ou não, devem resguardar o sigilo das informações que manuseiam durante o execício de sua atribuição profissional, e nenhum juiz, promotor, delegado ou agente de órgão público pode a pretexto de manifestação privada, revelar informações que comprometam as instituições, processos ou pessoas, ainda mais em investigação em curso, e muito menos usar tais informações para fins pessoais ou políticos partidários.
A respeito da operação Lava jato e das apurações de desvios na Petrobrás, faz-se necessário um a profunda apuração e uma condução com isenção, algo que como já vimos pelas informações presentes em outras publicações, não vem ocorrendo, uma vez que a condução se encontra nas mãos de pessoas que são suscetíveis a influências políticas e demonstraram interesses partidárias vinculados a divulgação indevida de informações, que ainda não foram devidamente apuradas e comprovadas, em atos que podem acarretar prejuízo a investigação e a possíveis processos.
Concentrada no Paraná, os trabalhos de investigação e tomada de depoimentos tem sido divulgados vez outra de forma criminosa, por vazamentos seletivos que a princípio tentavam atingir a candidata Dilma Roussef e o PT, mas que após a eleição ainda são objeto de manipulação da imprensa e mesmo de políticos e possíveis envolvidos nas apurações, visando distorcer o resultado das apurações e omitir envolvimentos e denúncias que atingem políticos de diversos partidos da oposição, como o próprio PSDB,
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Lamentavelmente as cores partidárias estão presentes em instituições e locais que não deveriam, ao menos da forma que estão sendo vistas as manifestações de desrespeito ao voto da maioria, e mesmo das estruturas da democracia. Há exageros intencionais com propósitos poucos claros, ao menos no que se refere ao posicionamento parcial e partidários de alguns "notáveis" ou não.
Neste sentido merecem repúdio declarações tendenciosas feitas pelo ministro Gilmar Mendes do STF, aliás um juiz envolvidos em muitas e desagradáveis situações polêmicas.
Lewandowski rebate Gilmar Mendes: STF tem total independência - GGN 06,11
Para Adams, afirmações de Gilmar Mendes são um “supremo equívoco” - Portal Form 12/11/2014
Coisas absurdas como estas, "afirmações amedrontadoras", tornam-se temerosas pelo fato de ter vindo de um magistrado da alta corte, e claro, por serem totalmente desprovidas de amparo na realidade numa clara declaração de cunho político partidária. Gestos como de Mendes são um desserviço a nação.
Fatos tão desequilibrados ajudam a sustentar uma campanha mentirosa, que integra a chamada mídia golpista, políticos de oposição e setores reacionários, numa tentativa sistemática de provocar um desenrolar pouco saudável no pós eleição, que paralise o governo, ou os torne ainda mais refém de grupos fisiologista, e numa hipótese mais extrema algo que permitam estes inconformados derrotados, patrocinar uma aventura política por meio da desinformação da sociedade e campanhas caluniosas que alimentem ações sectárias e outras maldades.
Nós já nos referimos a alguns destes em publicações anteriores.
Vitória, vitória, vitória! Graças à Deus!
A presidenta Dilma foi reeleita, mas precisa estar muito próxima as forças sociais que a elegeram para barrar os golpistas, por meio de ações concretas de proteção das instituições, quebra de monopólios e privilégios, e através de uma gestão sóbria e pautada por prioridades que assegurem a continuidade dos avanços sociais no Brasil. Deve ter muito cuidado com o pragmatismo de políticos e auxiliares, e também "aliados", não perdendo o foco das transformações esperadas mesmo as que se encontram em curso há alguns anos. É preciso no entanto firmeza na condução e enfrentamento dos problemas, não se deixando acoar pelos discursos hipócritas e pelas campanhas golpistas de alguns, sabendo que diferentemente de outros momentos não se trata apenas de reflexos das campanhas derrotadas, como algo temporário, pelo contrário é sintoma de pouco respeito ao processo democrático por parte de tucanos e seus aliados, e um gesto de um opção por postura fascista, pela qual almejam enfraquecer o governo e assim usaram desta estratégia mesquinha e distorcida baseada na hipocrisia, na mentira e no terrorismo político, para atingirem seus intentos. É algo que deve ser enfrentado durante todo o segundo mandato, sem a ilusão de que os opositores que fazem uso destes artifícios podem ser encarados como mero atores políticos, na verdade já extrapolaram a esfera do legítimo e aceitável, e se lançaram em projetos que beiram a ilegalidade, em especial quando fazem uso de instrumentos e meios (de forma abusiva e criminosa) como os que ficam evidentes em algumas matérias recentes.
Luciano Martins Costa: PSDB combinou com Estadão pedido ao TSE - Viomundo 01.11
Inquérito da PF sobre vazamento ilegal para Veja já tem suspeitos - Blog da Cidadania 13.11
Janio de Freitas: Operação da PF foi feita 24 hs após delegados aparecerem comprometidos com Aécio - Viomundo 16.11
Requião quer a cabeça dos delegados aecistas - Conversaafiada 17.11
São fatos tão graves que já se manifestam de forma perigosa entre pessoas e instituições que deveriam, guardar os princípios da sobriedade, da imparcialidade, da veracidade e isenção de apurações no intuito de assegurar os interesses da sociedade brasileira e resguardar e aplicar as Leis.
Ao contrário do que se pode alegar sobre a liberdade de expressão, servidor público, sejam eles de que nível for, ou vinculados a administração direta ou não, devem resguardar o sigilo das informações que manuseiam durante o execício de sua atribuição profissional, e nenhum juiz, promotor, delegado ou agente de órgão público pode a pretexto de manifestação privada, revelar informações que comprometam as instituições, processos ou pessoas, ainda mais em investigação em curso, e muito menos usar tais informações para fins pessoais ou políticos partidários.
A respeito da operação Lava jato e das apurações de desvios na Petrobrás, faz-se necessário um a profunda apuração e uma condução com isenção, algo que como já vimos pelas informações presentes em outras publicações, não vem ocorrendo, uma vez que a condução se encontra nas mãos de pessoas que são suscetíveis a influências políticas e demonstraram interesses partidárias vinculados a divulgação indevida de informações, que ainda não foram devidamente apuradas e comprovadas, em atos que podem acarretar prejuízo a investigação e a possíveis processos.
Concentrada no Paraná, os trabalhos de investigação e tomada de depoimentos tem sido divulgados vez outra de forma criminosa, por vazamentos seletivos que a princípio tentavam atingir a candidata Dilma Roussef e o PT, mas que após a eleição ainda são objeto de manipulação da imprensa e mesmo de políticos e possíveis envolvidos nas apurações, visando distorcer o resultado das apurações e omitir envolvimentos e denúncias que atingem políticos de diversos partidos da oposição, como o próprio PSDB,
Delator afirmou que deu propina para senador tucano esvaziar CPI, diz jornal - G1 17.10
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A Operação Lava Jato e o futuro do financiamento político - Carta Capital 17.11
Reproduzido do Pocos 10 |
A ressaca que não passa, transforma-se em instrumento de revanchismo que alimenta os projetos golpistas, mas que por consequência promoverá um desgaste considerável também nos que abertamente decidiram contrapor-se ao desejo da maioria da população e dos eleitores brasileiros, vale salientar que é um engano enorme acreditar que os votos dados a Aécio Neves sejam o fiador de tais alucinações políticas. Os 51 milhões de votos que o candidato recebeu precisam ser melhor analisados, mas certamente não referendam atitudes antidemocráticas e patrocinadoras de rupturas e atos preconceituosos ou fascistas como alguns tentam traduzir e praticar. Destes, milhões querem apenas o que tantos outros milhões que votaram em Dilma querem, um país melhor, mais justo e desenvolvido, livre de amarras como as que existem nos sistemas de corrupção.