Algo em comum aos dois povos, crises, incertezas, violências, povo em situação difícil, governos acusados de corrupção e crimes, países fora do trilhos e sob fortes interferências internacionais, e ameaças que turvam o futuro dos mais simples.
Assembléia constituinte toma posse na Venezuela - G1 04.08
Assembléia constituinte toma posse na Venezuela - G1 04.08
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| Presidente Maduro celebrando - Imagem da BBC |
Na Venezuela parcela significativa entre os mais simples, ainda se senti representada por Maduro e seus aliados, e há sustentação de poderes e estruturas por importantes segmentos e instituições. E apesar de todos os ataques, lá o governo ainda resiste as manipulações e ameaças de opositores, internos e externos, alinhados num projeto de desestabilização do país, para impor seus interesses e agendas, como no Brasil onde direitos e poderes são retirados da população, e poucos apropriam-se de riquezas e recursos para benefício das elites e transnacionais.
Na Venezuela a perceção do que representavam as interferências eram mais nítidas, e as investidas antigas frustradas a tempo, deixou governo e apoiadores, mobilizados, atentos e aptos a lutar e resistir, enquanto no Brasil vivemos um período de despolitização e apatia, com uma promiscuidade latente entre governos, mesmo progressistas, com políticos, empresários e elites corruptas ou corrompidas, num "pacto" nacional recheado de mentiras, traições, crimes e riscos ao país, disfarçados pelas mídias e seus barões.
Na Venezuela a perceção do que representavam as interferências eram mais nítidas, e as investidas antigas frustradas a tempo, deixou governo e apoiadores, mobilizados, atentos e aptos a lutar e resistir, enquanto no Brasil vivemos um período de despolitização e apatia, com uma promiscuidade latente entre governos, mesmo progressistas, com políticos, empresários e elites corruptas ou corrompidas, num "pacto" nacional recheado de mentiras, traições, crimes e riscos ao país, disfarçados pelas mídias e seus barões.
Irremediavelmente os venezuelanos vão entrar num período de mais dificuldades, dores e lutas não vão faltar, sem garantias de reconciliação entre segmentos sociais, ou de vitórias de um projeto soberano e comprometido com o bem estar do povo e com o país. Contudo eles lá já tem acumulado experiências e lutas por uma Venezuela mais justa, e não dão sinais de que vão permitir que ocorram perdas como no Brasil, onde segundo afirmam as denuncias contra Temer e outros personagens do "nosso" governo, dando contas de uma quadrilha no poder, e um governo de corruptos governando para si e para elites, dilapidando riquezas, aumentando concentração de riquezas e poder nas mãos de poucos, que condenam pobres a situações miseráveis, e ainda comprometem nossa soberania e o futuro de gerações de brasileiros.
Maia parece lamentar não ter derrubado Temer - Brasil247 06.08
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| Camara vota arquivamento de denuncia contra Temer Imagem Campo Grande News |
Maia parece lamentar não ter derrubado Temer - Brasil247 06.08
No Brasil do golpe das elites, dos parlamentares corruptos, das instituições corporativas acostumadas a regalias e distorções, onde despontam marajás e intocáveis, como no judiciário em suas diversas instâncias, tornando parte destes muito ricos potentados, que surfam no aumento das injustiças, e no confisco do dinheiro público para seus projetos. Vemos espetáculos deprimentes, como no afastamento da presidente Dilma, nas investigações e julgamentos parciais da Lava Jato, onde a blindagem dos atuais governantes e aliados, é visível, ou em decisões do STF a proteger grupos criminosos como o do mineirinho. Cenas de horrores são comuns como nas votações compradas no Senado e na Câmara, com a finalidade de retirada de direitos do povo, desmonte dos serviços públicos, e para desviar recursos sociais para ricos, transferir riquezas para estrangeiros, e garantir permanência de bandidos e esquemas em plena atividade. Alguém viu a votação da denúncia contra Temer, ou os episódios de negociatas que antecederam o show do dia 02.08.2017?
Temer prepara outros ataques ao povo, entrega o que esperam poucos poderosos daqui e de fora, disfarçadas em atos, em reformas que são cruéis. Teto dos gastos públicos impedem despesas com saúde e educação, moradia e segurança, assistência social e tudo que o povo necessita, mas não impedem que Temer distribua bilhões a políticos acusados ou suspeitos de muitos crimes. Reforma trabalhista regrediu leis ao ponto de tirar a segurança do trabalhador, e permitiu submeter muitos ao trabalho escravo ou degradante. Sem falar de outras tantas onde o povo perde, esses ainda ameaçam o futuro do país, com ataques a previdência e a possibilidade de uma reforma política que consolide o poder nas mãos de ladrões, num parlamentarismo marcado por falsos representantes que se vendem sempre, e usurpam do povo seu poder e seus bens. Um governo ditado por deputados como os que barraram as denuncias contra Temer, imaginem que futuro ruim podemos ter.
O problema é que entre os que podem organizar uma resistência entre os brasileiros, há muitas divergências e confusão, e mesmo após tantas perdas e ameaças, apostam num novo acesso iminente ao poder, como se os golpistas tivessem dispostos a largar o poder, tranquilamente e correndo o risco de ver desmoronar suas apostas e esquemas, que na surdina e com apoios nefastos, construíram e colocaram em prática, projetando suas atitudes para um longo período de nossa história. Desconhecem o que muitos alertam e alertavam, que está em curso e é composto de muitos episódios como o caos no Rio, e o compotamento do STF e de nossos congressistas e governantes. Leis e regras mudam para acomodar-se aos interesses dos que comandam e integram o projeto nocivo posto em andamento no Brasil.
Irremediavelmente caminhamos para situações parecidas com as da Venezuela, e não faltam sinais no campo, com massacres e injustiças, também contra índios, com o aumento da pobreza e das mazelas sociais, violências como nas ruas daa grandes cidades, São Paulo, ou mesmo no Rio de Janeiro, laboratórios de abandono social e repressão militar do Estado, em locais onde o povo é submetido a violências das instituições públicas e de organizações criminosas que medem forças e disputam entre si.
Temer confessa procuradora vai abafar Lava Jato - Conversa Afiada 05.08
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Uma panela de pressão quase chegando ao limite de explodir, e para qual devemos estar prontos para tal, e para o dia seguinte, de forma estruturada e organizada, ainda que seja difícil ou improváveis tais situações. Os freios que retem uma reação do povo, a cautela, o receio de mais perdas individuais, ou a esperança de mudanças boas em breve, cada vez menos tem efeito sobre mais e mais pessoas, e o crescente da temperatura segue em curso, com outros tantos alheios a essas dinâmicas, e sem compreender a extensão e riscos das violências presentes e intensas, que podem arrastar todos.
Chefe do TRF pressiona pela condenação de Lula - Brasil247 06.08
Vai dar merda com Michel diz cunha a Henrique Alves em mensagem - G1 05.08
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Brasil e Venezuela tem muito mais em comum do que se pensa, também terão eventos que os farão atores de um mesmo filme relacionado as crises atuais e seus desenrolares. Onde as repressões a estágios sociais, de desenvolvimento e comando populares, são uma imposição inaceitável e indesejadas por grandes segmentos da população, e que de forma organizada ou não vão oferecer muita resistência, com os meios que dispõem.
Indignação e coragem vai mover a todos! Como a do ilustre advogado:
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