Não é só uma frase, uma expressão que resume um momento ou circunstâncias, de um país complexo e que já passou por muitos desafios em sua história e de seu povo. É uma verdade cada vez mais válida, especialmente em meio à guerra em curso entre os poderes, e os segmentos que em geral representam.
O que está acontecendo hoje, não se restringe aos fatos e embates políticos, ideológicos, jurídicos e sociais de agora, nem aos personagens de destaques nas mídias e arenas em disputas, entenda-se como tal, instituições, poderes ou estados e regiões do Brasil, onde são foco e estão mais evidentes, sejam em Brasília ou São Paulo.
Vão além do STF e seus ministros, dos parlamentares no Congresso, e das muitas esferas do governo Lula, das muitas representações do Executivo, Judiciário e Legislativo, envolvem pessoas comuns, a sociedade brasileira, seus segmentos e suas estruturas, empresariais, financeiras, corporativas, mídias parciais, entidades organizativas e sociais, e nos muitos cenários e locais onde se apresentam no Brasil à fora, e dão contas de fortes disputas, evidentes ou não, legais ou à margem das Leis, em ambientes públicos ou privados, uma "guerra" em plena consecução e de forma intensa, que causam vítimas reais entre os brasileiros, prejuízos e limites que nos trazem graves problemas, na busca da autodeterminação e desenvolvimento como nação livre e soberana, afetando nossa democracia.
Não é algo recente, surpreendente, mas é mais claro e exposto, ao passo que ficam desnudos os interesses dos que estão envolvidos, participam e se mostram com mais frequência, nem sempre de forma positiva e de forma aceitável. É nítido o recrudescimento dos fatos, nos noticiários, nas mídias que fazem pré julgamento ou se omitem de noticiar, nos eventos em evidência e na forma do andamento dos atos, políticos e institucionais, com suas muitas repercussões, algumas até violentas.
Numa breve linha do tempo, podemos por alguns momentos importantes para os brasileiros, para uma melhor compreensão:
- na sequência da redemocratização com o fim do período da ditadura nos anos 80 (com toda carga de violências, desaparecimentos forçados e crimes contra direitos humanos, assassinatos, corrupção e desvios de recursos), com alguns escândalos estourando como o da Mandioca em Pernambuco, desvios de dinheiro em Itaipu e outras obras, denúncias contra Paulo Maluf em São Paulo, ou o Dow Chemical, o contrabando de turmalinas (pelo ex-ministro da justiça Ibrahim Abi-Ackel, etc.). Neste curso o país viveu efervescência política e social, com reorganização das forças e liberdades, "Diretas Já", greves e mobilizações sindicais, e crises econômicas e sociais, presentes no governo Sarney, pós constituinte, que se deu até o governo Fernando Henrique Cardoso e o Plano Real em 1994, onde as elites mantinham a hegemonia em quase todas as instituições e formas de poderes, uma elite política inclusive, com personagens e interesses bem conhecidos, e dispostos a conter ou frear as mudanças em curso e as esperanças do povo, com arrocho e privatizações. Problemas não eram poucos, assim também os medos e limitações, mas a contaminação das bases e estruturas democráticas, não eram tão explícitas nem chocantes, com exposição das relações criminosas e promíscuas escancaradas, como vistas hoje;
- a eleição e o impeachment de Collor entre 1990 à 1992, teve nuances que remetem a fatos mais atuais, por ocasião as elites financeiras e os impérios de mídias e comunicação, os segmentos ruralistas, conservadores e ligados aos que mantinham os governos militares, fizeram um grande pacto para barrar um governo de origem popular, fabricaram candidatos e escândalos, ou mentiras para iludir eleitores, o falso herói, "caçador de marajás", Collor, que eleito e no poder mantinha o estado de coisas vigentes, mas também deu visibilidade aos esquemas políticos e criminosos, envolvendo seu tesoureiro, PC Farias e suas conexões mafiosas com grupos por trás do poder. Os "caras pintadas" e o povo nas ruas, ajudaram a derrubar Fernando Collor, com uma "participação especial" de seu irmão Pedro Collor, empresário de mídias, numa briga interna do clã alagoano, que trouxe luz sobre casos como o Esquema PC Farias, desvios envolvendo muitos, como produtores de cimento, FEBRABAN, grandes construtoras, FIESP, e as chamadas "caixinhas", noutra ponta o Lalau e o TRT SP, também os Anões do Orçamento (com Geddel Vieira, Carlos Benevides, João Alves, Ibsen Pinheiro, etc), ou Jorgina de Freitas e as fraudes no INSS, isso só para lembrar alguns desvios;
Caso Marka-FonteCindam é encerrado após prescrição, sem condenações | Rio de Janeiro | G1 11.10.2016
- assume Itamar Franco após impeachment, para frear o povo e manter o poder das elites em 1992, formando um governo pouco expressivo e apoiado pelos interesses do "Mercado", dos especuladores e banqueiros da Faria Lima, juntos aos ruralistas e grupos de mídias como Estadão, Frias com a Folha de São Paulo, Civita e o grupo Abril, Roberto Marinho e a Globo, a quem Paulo Henrique Amorim chama de PIG, e asseguram mais que "a continuidade democrática", mas a continuação do poder nas mãos dos principais expoentes da direita (com ligações internas e externas ao Brasil), com algumas colaborações da centro direita (alicerçado no Sudeste), é um governo fraco comandado por estes em preparação a permanência no poder, por meio da tecnocracia econômica, sob o comando de FHC, e sustentada na falência do Estado, submissão internacional, privatizações prejudiciais ao patrimônio do povo, abertura de mercado as importações e o enfraquecimento da base industrial nacional, priorizando o sistema financeiro e socorrendo bancos falidos e envolvidos em golpes ou desvios bilionários, como Banco Marka em 1999, não muitos diferentes de agora (que não recebem ajuda direta do governo, como na época de FHC), ainda que "menos explícitos", mas com sinais de fortalecimento dos arranjos e esquemas envolvendo grupos no Congresso, e um forte lobby, como grandes iceberg's onde não se consegue ver à base. Os desvios ocorridos a exemplo dos Vampiros da Saúde, ou na SUDAM, com recursos para fomento da indústria sumindo pelo caminho, e em mãos de empresários, governos, políticos e outros, são parte deste caldo, como na Máfia da Merenda, ou a Chacina de Eldorado dos Carajás, no escândalo do BANESTADO e Banco do Estado do Paraná, com vários implicados, Alberto Youssef, Jaime Lerner, Gustavo Franco, Celso Pitta, Samuel e Michel Klein, que se destacaram muito. O Plano Real surge para ser uma suposta resposta as insatisfações populares, dando algum alívio econômico, mas notoriamente para conter os ventos de mudanças vindos de segmentos da sociedade como do PT e representados pelos trabalhadores e por Lula, ou de velhos políticos de esquerda como Leonel Brizola, que colocavam o Trabalhismo e o bem estar social em oposição ao Neoliberalismo, ao Estado Mínimo e ao Capital Financeiro e especulativo de Fernando Henrique e do PSDB paulista, principalmente, fruto da Faria Lima e de elites, muitas das quais conservadoras. Manobras que funcionaram até o início dos anos 2000, mas deixaram o Brasil em situações de pobreza extrema, menor projeção mundial, enorme dívida externa, e exposto a fragmentações sociais intensas, injustas, que expõem profundas mazelas e contradições, difíceis de serem solucionadas, com abismos enormes e diferentes ou insuficientes formas de atendimento à população, no acesso a educação, renda, empregos, moradia, saneamento básico, saúde, alimentação, que se estende até os dias atuais impactando nos direitos à cidadania, inclusão e justiça social, e na dignidade humana;
- as mudanças chegam com o primeiro e segundo governo Lula, que assume em 2003 e trás atenção e cuidados para grandes segmentos da população, com mais justiça social e formas melhores de governo, com reflexos positivos para economia e outros setores, contribuindo para o desenvolvimento importante do Brasil e para uma certa e boa reorganização social, assim como dos meios de produção, com melhoria de vida e ascensão para muitos, aliviando algumas tensões com sua vitória relativa e parcial. Ele não venceu as estruturas retrógradas, e os verdadeiros obstáculos para um Brasil mais justo. O Congresso em sua maioria estava ainda nas mãos dos banqueiros, do capital especulativo e poderosos da Faria Lima, dos ruralistas, da mídia conservadora, dos grupos empresariais que sugam dinheiro público, mamam com isenções e vantagens, nas mãos dos madeireiros e garimpeiros, de bandidos, de bancadas de todas espécie, da bala, evangélica, do agro, dos bancos. O que de certa forma deixou muito pouca margem, para Lula e seu governo, para o Brasil, que ainda assim seguiu melhor, mas refém em dados momentos, do parlamento corrompido e com um STF remanescente da gestão conservadora, pouco altivo, apático ou ainda sujeito a instrumentalização da direita. É neste contexto que houve denúncias do Mensalão, em 2005, com políticos desprezíveis como Roberto Jefferson, onde alguns cobravam propinas até para votar o que era de interesse do povo, dentre estes Valdemar da Costa Neto, Sandro Manel, Janene, Bispo Rodrigues e outros, também pelo BMG e o Banco Rural. Em meio à lama no Congresso, era fundamental vencer os que queriam arrastar o governo e o presidente Lula para o caos (como forma de deter o progresso e os projetos que transformam o Brasil positivamente, e a vida dos brasileiros mais simples, atendendo interesses contrários e da direita e elites, incapaz de vencê-lo no voto, usando nomes como Genuíno ou José Dirceu como expiação), vivemos tempos incertos e de descrédito, mas que felizmente não conseguiram parar o projeto eleito apesar de seus intentos, das parcialidades das mídias, ou de segmentos do judiciário, do STF, ainda próximo aos poderosos da direita, e todas as forças envolvidas e contrárias ao povo, num "grande acordo" das elites;
- após os governos Lula I e II, e todas as dificuldades, este elege Dilma Roussef, para dar sequência aos projetos de interesse do povo, da mesma forma enfrentando oposições, com a direita e os conservadores atuando contra o Brasil, e igualmente com um Congresso das elites e avesso ao bem do povo. Com figuras de peso tentando parar o PT e seu governo. Na sequência vimos um monstro ressurgir e crescer nas casas parlamentares, o tal Centrão, sob o comando de Eduardo Cunha em 2014, onde há muitos que cometem desvios desde o início neste grupo, e se colocam como força política disposta a ter poder, recursos e verbas, cargos e chantagens ao governo, cada vez mais intensas, com sinais de relações escusas fora do âmbito da política também, prenúncio de problemas para reeleição de Dilma e depois. Após uma disputa difícil, onde o Lula como cabo eleitoral fez a diferença, Dilma foi reeleita, mas o palanque da direita não se desfez após a eleição, e Aécio Neves do PSDB (numa tentativa frustrada e inconsistente de reedição do tipo herói, que fracassa), de imediato declarando impedir qualquer ação do governo em prol do país, não importando como isso prejudicasse os brasileiros. O Congresso eleito com o Centrão, com a direita e o PSDB, tentam impor a pauta com todo tipo de manobras, chantagens e ilicitudes inclusive, e quando estouram denúncias contra membros do Centrão, e contra o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha, este inicia um processo acentuado de sabotagem dos interesses públicos e do governo, exigindo proteção contra investigações ou cassação de seu mandato, tanto do governo Dilma como do PT, que se recusam a ter papel nisto, ou ajudar os criminosos na Câmara, ao contrário tomam papéis ativos contra estes traidores e políticos bandidos. Antes do embate decisivo contra Cunha, este junto com o PSDB, toda a direita e seus expoentes conservadores, muitos igualmente de pouca honra, se aliam e com o vice presidente Michel Temer, numa trama que resulta no impeachment político de Dilma, sem motivação concreta ou fundamentada, a não ser na insatisfação que plantaram entre o povo ao paralisarem o governo e seus atos, para principalmente se protegerem dos crimes que sobre eles recaiam frequentemente. Cunha foi cassado mas deixou escola com Lira, com Motta, que se estende até hoje com o Centrão. Dilma era inocente, hoje a história mostra, e tudo que aconteceu com Cunha (e o escândalo da Petrobrás, com esquemas supostamente em curso desde décadas, e Marcos Coimbra ou Octávio da Mota Veiga), muitos ligados a Temer (o mesmo da gravação de Joesley da JBS, e o "Decreto dos Portos), Aécio (e o caso das propinas da JBS), e tantos outros que viram oportunidade de se livrar de Lula e do PT, com Moro, Dalagnol, e a "quadrilha" à frente da Lavajato, com apoio de forças tarefa americanas, e seus interesses em alguns bilhões da Petrobrás, tendo o PIG por escudeiros duvidosos;
- o Brasil com a Lava Jato, e as mídias num esforço de fazer valer os interesses da direita dos poderosos, ao tentar aniquilar Lula (com sua prisão e destruição de sua reputação e o PT), para nunca mais voltarem, e sob Temer no poder, mandando e desmantelando, caiu em níveis sociais, regrediu em direitos e proteção à sociedade, fruto de tudo que ocorreu em 2016, que foram mais profundos e danosos do que os fatos ocorridos e percebidos, pois corroeram nossos sistemas de controle e equilíbrio dos poderes, abrindo brechas para aventureiros e mais criminosos, para conflitos entre poderes e instituições, que repercutem hoje na guerra institucional em curso. É neste contexto que surge a farsa que ajudou eleger Bolsonaro em 2018, com o propósito de manter os esquemas de muitos no Congresso e outras esferas públicas estaduais, também os poderosos, banqueiros e especuladores, mídias, militares, elites empresariais e ruralistas do agro, uns poucos segmentos sociais lucraram com a miséria e a exclusão de muitos, e com o trabalho árduo e mal remunerado da maioria da nossa população. O que ocorreu na gestão do inominável foi uma tragédia, seja pela fome e miséria de milhões, seja pela omissão ou ações criminosas na Pandemia da COVID 19, cujo ápice se deu em 2020 com cerca de 700 mil mortos no final, com dor, humilhação e abandono da população brasileira, seja pela violência de várias formas, também política e contra minorias, seja elo atraso causado ao país e a destruição de direitos, os danos ao meio ambiente, o desemprego, a vergonhosas relações com o Congresso e os desvios e emendas PIX, seja por ter mergulhado a sociedade em muitas divisões e caos, mais principalmente pelo projeto golpista de ataques a democracia, instituições e ao STF, criando ambiente para uma aventura antidemocrática e perigosa, com a possibilidade sempre anunciada de não responder a Constituição, diante da iminente derrota da direita e do Bolsonaro num embate direto com Lula. Está loucura vivida pelo povo brasileiro infelizmente não teve fim em 2022, com mais uma derrota da direita, e seus projetos mentirosos e criminosos, ainda que a vitória de Lula tenha ocorrido, pois os declarados patriotas nada mais fizeram, que destruir pontes e atacando as instituições em prol de um tirano, egoísta e covarde, capaz de jogar o Brasil num retrocesso político inaceitável a um país livre e soberano, mas mergulhado em crises e que a cada dia descobre mais um esquema criminoso, onde se destaca os personagens nocivos de direita, parte deles do governo do mito, Salles, Guedes, Braga Neto e outros, parte do Congresso sob a influência de Arthur Lira, Ruedas, Ciro Nogueira, do Centrão, assim como aliados próximos destes. Dentre os maiores desvios e esquemas, estão os relacionados ao Orçamento Secreto, e seus desdobramentos, Fraudes no INSS, "Rachadinhas", ABIN Paralela, o Escândalo das Jóias e outros com muitos envolvidos, dentre estes membros do alto escalão do governo Bolsonaro e o próprio, inclusive na montagem de um golpe futuro, previamente a eleição, diplomação e posse de Lula em 2023, reconhecido até pela OEA, em relatório recente;
- a tentativa frustrada de golpe em 8 de janeiro de 2023, a firme ação do governo e do STF, fazem a diferença diante do envolvimento de figuras de destaque na política, e mesmo em instituições militares e outras, que de alguma forma deram suporte as tramas golpistas, em meio a um Congresso conservador e contaminado com ideias ilícitas da direita que deseja o poder a qualquer custo, ou de inúmeros bandidos alojados nas casas parlamentares, e seus propósitos de emparedar, controlar e chantagear o governo e as instituições, para determinar os rumos do país e o uso das verbas públicas, alvo de esquemas e desvios desde e principalmente a partir dos governos Temer e Bolsonaro, com o Centrão e as emendas PIX's. Após as violências e instabilidades decorrentes de tensões políticas, sociais e institucionais, com o STF protagonizando importantes ações pró democracia, e a Câmara desde Arthur Lira até Hugo Motta, com Centrão e PL no meio da bandalheira e vergonha que tem se sucedido, e mesmo o Senado que a princípio com Pacheco, era um pouco mais estável, descambando com Davi Alcolumbre para os descaminhos de Motta e sua turma, o país enfrenta sucessivas crises, que à muito custo tem sido vencidas pelo governo Lula e segmentos sociais, permitindo ainda assim, sensíveis melhoras na economia, redução de desigualdades, e nas condições de vida dos brasileiros. O país viveu muitos momentos tristes, com a tentativa de golpe bolsonarista, com manobras e tentativas retrocessos na área ambiental, direitos dos povos indígenas e minorias, dentre algumas áreas alvos da extrema direita, e claro, com os desvios no Congresso envolvendo recursos públicos e emendas parlamentares, e seus inúmeros esquemas ou escândalos do Orçamento Secreto, com participação de pessoas de pesos, assim como noutros, tais como os desdobramentos da Vaza Jato, e revés de Moro e Dalagnol, recentes, Fraudes no INSS e as consignações ilegais com participação de membros do governo Bolsonaro até apuração pela PF e CGU. Os episódios relacionados a políticos, poderosos da Faria Lima, empresas e empresários, e membros do crime organizado, ou facções, Comando Vermelho - CV e Primeiro Comando da Capital o PCC, revelados em grandes operações da PF, a Carbono Oculto por exemplo, e bilhões em lavagem de dinheiro, e na elucidações das operações ilícitas na REFIT, com envolvidos ligados a políticos e repercussões em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, à exemplo do esquema e fraudes no BRB, e Banco Master, respingando em Claudio Costa do RJ e Ibanês do DF. Aliás o governador do Rio, para além da matança na Penha em 28 de outubro deste ano, precisa justificar suas relações com Barcelar presidente da ALERJ, preso recentemente e o TH Jóias que foi transferido para presídio federal, após seu envolvimento com o PCC e autoridades ficarem públicos e evidentes.
O Brasil progride e se recupera sob o comando de Lula, instituições ligadas ao governo e ao Judiciário funcionam, mas o Congresso tem se mostrado uma vergonha e um empecilho ao desenvolvimento e autodeterminação do nosso país, a quem os parlamentares corruptos e criminosos instalados nas casas legislativas, tentam sabotar, com decisões e condutas que alimentam a percepção de inimigos do povo, e que atuam para se protegerem contra denúncias dos crimes que estes e outros cometem, buscando blindagem ou formas de impunidade, com anistias ou redução de penas para além dos presos por atos golpistas, num momento em que Polícia Federal, Receita e outros órgãos atuam com vigor junto com STF e instituições judiciais, para dar resposta adequadas a organizações criminosas e os poderosos que estão por trás e prejudicam o Brasil. É bom salientar que mesmo sobre pressão externa dos Estados Unidos e de Trump, com tarifas injustas e sanções discutíveis, para socorrer criminosos golpistas, o governo Lula e o STF estão com a maioria das população defendendo nossas instituições e democracia, dos ataques e dos que persistem por meio do Legislativo, em prosseguir com o golpe da direita, contra o povo e os interesses dos brasileiros, como ocorre ao tentar sabotar esforços do governo em favor do povo. Esse é o difícil contexto em que estamos, e que revela toda a complexidade de nossa democracia e das estruturas do poder, ameaçadas pela influência criminosa, pela direita, e pelos planos de potências ou segmentos ligados ao capital financeiro especulativo, ideológico e perverso, até no âmbito externo.
Assim caminhamos para eleição de 2026, com um horizonte de incertezas e turbulências fortes, com poderes numa guerra e comprometendo o projeto de nação que os brasileiros elegeram, mas para além disso, e a continuar como agora, o cenário trás riscos graves ao próprio futuro do Brasil, de uma forma geral e preocupante. O caso do Banco Master e a compra fraudulenta de ativos pelo BRB, ou a tentativa de incorporação deste, são um exemplo de como as relações promíscuas e recursos do Estado, andam juntas, bem como, trazem prejuízos reais até para instituições como o STF, num momento em que a Globo e parte das mídias adeptas as táticas e métodos lava jatistas,, atacam e tentam destruir reputações e com isso imobilizar ou chantagear parte do judiciário e membros de outros poderes e instituições, de forma sistêmica e com base em mentiras, e falsas acusações, ou aproveitando-se de insatisfações de membros do Congresso, parte deles envolvidos em crimes, o que atesta a continuidade de projetos golpistas e aliados aos interesses de banqueiros é da Faria Lima, com vistas a sucessão de 2026, e a alavancagem de uma candidatura de direita.
O país está em ebulição e quem tem compromisso com a democracia e o povo, deve estar atento e apto a defender o processo eleitoral justo, e nossas estruturas democráticas, para bem do povo e do país, do Brasil soberano e autônomo.

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